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Outono Literário

                                                   Resenha: A Menina que Roubava Livros

Autor: Markus Zusak
Páginas: 479
Sinopse: Ao perceber que a pequena Liesel  Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História.


Resenha: No livro veremos a história da Liesel Meminger, uma roubadora de livros de apenas nove anos que teve o azar de viver entre 1939 e 1943 (período da Segunda Guerra Mundial). No começo de tudo, Liesel está sendo obrigada a deixar a sua família para morar com outra – uma alemã, em Molching. Porém durante a viagem de trem, o seu irmão (que também seria deixado com a nova família alemã) mais novo acaba falecendo, fazendo com que assim a mãe biológica faça um enterro ali mesmo, em Munique. Lá mesmo, Liesel comete o seu primeiro furto, talvez pra consolar a dor deplorável que estava sentindo. Ela vê algo no meio da neve. Um livro: “O Manual do Coveiro”, um dos seus companheiros durante a sua nova vida em Molching. Chegando lá ela encontra com seus novos pais de criação: Hans – a quem a menina terá mais apego e Rosa – Uma mulher um pouco rabugenta mais que com o passar do livro você vê o lindo coração que ela tem. Com o passar do tempo, Liesel se acostuma com a sua nova vida e rotina, e conhece alguns dos seus vizinhos. Um deles é o Rudy Steiner, um menino de sua idade que se torna o seu melhor amigo. No livro vemos grandes aventuras entre Liesel e Rudy e também com outros adolescentes – alguns muito babacas e outros muito legais. Liesel se apega muito ao seu pai, que além de cuidar dela muito bem, lia todas as noites pra ela e sempre a socorria dos seus pesadelos. Também ensinou a menina a ler. Mas nem tudo é um mar de rosas. Eles estavam vivendo durante a segunda guerra mundial e graças a Deus os pais da Liesel não eram nazistas – O que na verdade era praticamente um crime naquela época. “Mas tudo bem, só é eles fingirem que são nazistas e pronto, está tudo resolvido” esse foi o pensamento que eu tive e que talvez você tenha tido também, ou terá, caso leia. Mas não. Não era fácil assim. No passado secreto de Hans Hubermann, ele jurou à família Vandenburg que ele estaria disposto a ajudar no que fosse preciso. E isso acontece. Max Vandenburg – filho do antigo amigo de Hans – precisa fugir, por ser judeu e resolve se abrigar na casa de Hans. Obviamente Hans e Rosa aceitam e acolhem o rapaz de 23 anos e o abrigam em seu porão. A família logo se apega ao rapaz e dai vemos o desenrolar da história. Vemos as proporções que a Grande Guerra toma, vemos Liesel e Max desenvolverem uma grande amizade e vemos também os riscos que podem ser trazidos a você se você resolve abrigar um judeu no seu porão durante a segunda guerra mundial. Afinal, qualquer tipo de simpatia quanto aos judeus era proibida na Alemanha nazista e é esse o foco da trama. 

Minha opinião: 
O livro que é narrado pela Morte é simplesmente perfeito, incrível e cativante. Quem me conhece sabe que sou apaixonada por História e ler esse livro que retrata sobre A Segunda Guerra Mundial, um assunto tão importante pra História foi uma experiência perfeita. O autor tem uma escrita impecável, deslumbrante. Quando terminei esse livro eu chorei horrores e só desejei começar tudo de novo porque tudo o que eu mais quis foi abraçar a Liesel. Ser amiga dela. Dizer “Calma, vai ficar tudo bem, eu estou aqui com você”. Quem dera fosse possível transformar um personagem em uma pessoa real! Sem via de duvidas eu escolheria a Liesel! Pra quem não leu: vocês precisam conhecer essa roubadora de livros que é tão forte, tão incrível e batalhadora! E quem não leu: Não desistam da leitura (como muitas pessoas fizeram). Até por que “Quando a Morte conta uma história, você deve parar pra ler".






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Olá leitores! Como estão?

Hoje trago um post diferente aqui no Outono Literário! Nunca tinha pensado em comentar com vocês sobre a minha série favorita – sem querer enaltecer, mas já enaltecendo: a melhor série do mundo, haha -  Grey’s Anatomy! 







     Ou em português: A Anatomia de Grey (espero do         fundo do meu coração que ninguém fale assim, sério.       Grey’s Anatomy fica bem mais bonitinho). Tenho certeza    que muitos já ouviram falar sobre, ou já assistiram. É uma série que já está no ar há um bom tempo. Desde 2005.
A série trata-se de um grupo de residentes do Hospital Seattle Grace. O enredo gira em torno da Meridith Grey, filha de uma grande e famosa cirurgiã: Ellis Grey. Na série vemos as dificuldades que os estudantes de Medicina passam e vemos também as relações amorosas e desamorosas com os colegas.



É uma série muito boa com 15 temporadas (muita gente não assiste pelo fato de ser muito extensa. Eu vejo isso como uma grande vantagem) e é impossível não se encantar com os principais personagens. Uma coisa que me chateia muito na série é que muitos personagens importantes para o enredo, morrem. Isso irrita qualquer fã, não é mesmo? Haha. É uma coisa até comum na série, inclusive às vezes brinco falando que morrem mais médicos do quê pacientes em Greys. Eu amo muito e super indico e a única dica que eu dou é: NÃO se apeguem muito aos personagens kkkk!

                                                                                                                            






A série também aborda temas importantes para a nossa sociedade, como: homossexualidade, bullyng, racismo, e em um episódio abordam até sobre o nazismo. 














Além de abordar temas importantes a série também é engraçada. Em quase todo episódio tem alguma cena engraçadinha.

(Essa cena é ótima! Amo a amizade da Cristina e Meridith! ♥)
















 Outra coisa que também AMO em Greys é  que    no início de todo episódio a Meredith  começa e     termina narrando um pouco sobre        o enredo do     episódio.














Os personagens são incríveis. É impossível não se encantar com a braveza da Dr. Bailey, com a inocência do George O’malley, com a bondade da Izzie Stenvens, com a inteligência da Cristina Yang, com a força de Meredith Grey (que passa por cada situação que eu juro: não iria conseguir sobreviver) e até com o carinho – que é pouco demonstrado – do Alex Carev.







Outro ponto que eu gostaria de destacar, é sobre a amizade da Cristina e Meredith. É uma amizade completamente sincera e linda. Onde uma sempre ajuda a outra. Claro que há desentendimentos, mas juro: de todas as séries que assisto a amizade mais bonita que já vi foi a dessas duas.












Bom, é isso! Espero que daqui à uns cinco anos eu esteja formada em Medicina ( de preferencia cardio cirurgiã ou sei lá, qualquer coisa dentro da Medicina hahah) e volte aqui nessa postagem e lembre de como Grey's me fazia feliz e me ensinou diversas lições valiosas! 




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RESENHA:

O Adulto | Gillian Flynn |3.5 estrelas 📚🌟





                                                                     #sinopse: 

Uma jovem ganha a vida praticando pequenas fraudes. Seu principal talento é a capacidade de dizer às pessoas exatamente o que elas querem ouvir, e sua mais recente ocupação consiste em se passar por vidente, oferecendo o serviço de leitura de aura para donas de casa ricas e tristes.Certo dia, ela atende Susan Burkes, que se mudou há pouco tempo para a cidade com o marido, o filho pequeno e o enteado adolescente. Experiente observadora do comportamento humano, a falsa sensitiva logo enxerga em Susan uma mulher desesperada por injetar um pouco de emoção em sua vida monótona e planeja tirar vantagem da situação.
No entanto, quando visita a impressionante mansão dos Burke, que Susan acredita ser a causa de seus problemas, e se depara com acontecimentos aterrorizantes, a jovem se convence de que há algo tenebroso à espreita. Agora, ela precisa descobrir onde o mal se esconde, e como escapar dele. Se é que há alguma chance.
Em seu estilo inconfundível que arrebatou milhares de fãs, Gillian Flynn traça surpreendentes e intrigantes perfis psicológicos dos personagens e tece uma narrativa repleta de suspense ao mesmo tempo em que brinca com elementos clássicos do sobrenatural.


#resenha:
O Adulto é um conto escrito pela maravilhosa Gillian Flynn. Curto e rápido, com apenas 59 páginas, vemos a historia de uma personagem – a qual não sabemos o nome – que ganha a vida se passando por vidente e cometendo pequenas fraudes. Certo dia uma mulher rica, chamada Susan Burke é atendida pela protagonista e alega que a sua casa está mal assombrada por causa do seu enteado. Logo vemos a protagonista se meter em uma situação completamente perigosa onde ela não sabe em quem deve-se confiar. 
Conheço Gillian por meio do seu livro “Objetos cortantes”, que inclusive é um dos meus livros preferidos da vida. Também pela sua escrita impecável e por sempre construir personagens fortes. Porém em “O Adulto” vemos uma personagem bem trouxa e que por própria culpa acaba se envolvendo em uma emboscada e acaba também colocando sua vida em risco. O que também nos mostra um pouco da nossa realidade. Se eu pudesse definir esse livro em uma lição de moral, seria: cuidado em quem você confia. 
No livro, acabamos não tendo o final do enredo. É o típico livro em que se deixa o final aberto, para você imaginar o que tenha acontecido. 
Dei 3.5 estrelas por que acredito que a Gillian poderia ter encerrado o livro, mas apesar de tudo isso é um livro muito bom com uma história bem criativa.

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Olá!
Hoje trago para vocês uma fotinho bem azul, para mostrar incentivo a campanha Novembro Azul.


Um pouco sobre a campanha: 

Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Deixo aqui total apoio a campanha!

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Resenha: Não Confie em Ninguém
Autor: Charlie Donlea

#Sinopse:
O destino de Grace Sebold toma um rumo inesperado durante uma tranquila viagem com o namorado. O rapaz é assassinado. E ela é condenada pelo crime. Depois de dez anos na prisão, surge a chance de Grace provar sua inocência ao conhecer a cineasta Sidney. Em um documentário que exibe as falhas do processo, a cineasta questiona se a condenação foi fruto de incompetência policial ou se a jovem foi vítima de uma conspiração. Antes do término das filmagens, o clamor popular leva o caso ser reaberto, mas um novo fato provoca uma reviravolta: Sidney recebe uma carta anônima afirmando que ela está sendo enganada pela assassina. A cineasta começa a investigar o passado de Grace e quanto mais se aprofunda na história, mais dúvidas aparecem. No entanto, agora, o que está em jogo não é apenas a repentina fama e carreira, mas sua própria vida.

O livro nos apresenta Sidney Ryan, uma cineasta que ficou muito conhecida após fazer três documentários onde ela reabriu casos do passado em que ela acreditava que o condenado fosse inocente. Após os documentários que fizeram muito sucesso, Sidney Ryan recebe inúmeras cartas de condenados alegando serem inocentes, mas Sidney toma muito cuidado ao escolher com qual caso trabalhar. A intenção de Sindey não é fazer muito sucesso para ela ganhar mais, e sim mostrar a busca dela pela verdade. Até que recebe uma carta de Grace Sebold uma americana que foi condenada e julgada em outro país, lá em Santa Lucia, onde cumpre dez anos de pena desde o ocorrido em 2007. 

Grace Sebold foi considerada culpada por homicídio qualificado após a misteriosa morte do seu namorado Julian Crist. Como já fora passado dez anos e ela nunca conseguiu provar a inocência que ela alega ter, Grace deposita sua esperança em Sidney e o documentário para o seu caso. Sidney lê a carta e se interessa no caso de Grace – que inclusive é uma velha colega de infância - e começa a ajuda-la. O documentário faz um tremendo sucesso, mas a vida de Sidney muda ao receber outra carta dizendo que ela está muito enganada em relação à Grace. A partir daí vamos vivendo um enorme mistério sem saber se confiamos ou não em determinados personagens do livro. A cada página vamos tendo mais sede pela verdade, tentando encontrar falhas ou pistas no caso junto com Sidney. Mas, sempre com um pouco de desconfiança vamos tentando ver se a verdade está sendo distorcida, se Grace é realmente culpada ou inocente e no final, com tantas reviravoltas você vive mil e uma emoções ao mesmo tempo. 


Quem leu as duas primeiras obras antes de Não Confie em Ninguém, com certeza também percebeu que a escrita de Charlie está muito mais fluida. Nesse livro ele trouxe uma escrita diferente dos outros livros, que até então seguiam um mesmo padrão – mas que não deixam de serem livros extremamentes maravilhosos. 

O livro não Confie em Ninguém é uma obra do Charlie Donlea. Quem me acompanha sabe que gosto muito dele, e nesse livro tive opiniões muito contraditórias. Ao mesmo tempo em que quero dar cinco estrelas, quero também dar duas. Nesse livro Charlie faz com que nós amemos e odiemos ele ao mesmo tempo. A narrativa é impecável e a trama fantástica. O livro flui totalmente bem até chegar ao final que pra mim (e pelo que vi, para a maioria dos leitores) foi um final amargo. Não que isso tenha me feito odiar o livro, muito pelo ao contrário eu gostei muito, mas quero dizer que NECESSITO de uma continuação ou um spinoff. Como as outras duas obras “A Garota do Lago” e “Deixada para Trás” o autor faz com que os leitores fiquem presos ao livro. Charlie tem esse poder, que sinceramente? NENHUM outro autor -que eu tenha conhecimento- tem. 




Não poderia deixar de dizer que amei Charlie trazer Livia Cutty de “Deixada Para Trás” para esse livro e com um peso tão grande nesse enredo. Obrigada Charlie, isso é uma ótima maneira de mostrar que nossa Livia sempre vai estar com a gente. 

Se você estiver afim de uma leitura viciante, com uma boa trama e suspense: O livro perfeito é “Não Confie em Ninguém”.
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 Resenha: Sr Daniels
#sinopse:

Um amor proibido no melhor estilo de Romeu e Julieta Depois de perder a irmã gêmea para a leucemia, Ashlyn Jennings é enviada pela mãe descompensada para a casa do pai, com quem mal conviveu até então. Devastada, Ashlyn viaja de trem para Edgewood carregando poucos pertences, muitas lembranças e uma caixa misteriosa deixada pela irmã. Na estação, Ashlyn conhece o músico Daniel, um rapaz lindo e gentil. A atração é imediata, e, depois de um encontro romântico, os dois descobrem que compartilham não só o amor pela música e por William Shakespeare, mas também a dor provocada por perdas irreparáveis. O único problema é que, quando Ashlyn começa o ano letivo na escola onde o pai é diretor, descobre que Daniel é o Sr. Daniels, seu professor de inglês, com quem não pode de jeito algum ter um relacionamento amoroso. Desorientados, os dois precisam manter seu amor em segredo, e são forçados a se ver como dois desconhecidos na escola. E, como se isso já não fosse difícil o bastante, ainda precisam tentar de todas as formas superar problemas do passado e sobreviver a alguns conflitos inesperados e dramáticos que a vida apresenta – e que poderiam separá-los para sempre.




#Resenha: O livro “Sr Daniels” conta a história de Ashlyn uma garota de 19 anos que após a perda de sua irmã gêmea, vai morar em Edgewood , na casa de seu pai que nunca foi tão presente em sua vida. Logo na viagem de trem, conhece um músico chamado Daniel. Logo os dois sentem uma atração um pelo outro. 
Os dias passam e é exatamente como Ashlyn imaginou: difícil e ruim. Primeiro que ela não sabia que seu pai morava com outra mulher e seus filhos. Mas por sorte, seus novos irmãos mostram ser pessoas legais e ela logo desenvolve um afeto com eles – Hailey e Ryan. Mesmo assim, Ashlyn não conseguia tirar da cabeça o cara por quem se apaixonou a primeira vista, no trem. 
Só o que Ashlyn não esperava era que Daniel – o cara por quem se apaixonara – era o seu professor de Inglês na sua nova escola. Com tantas confusões em sua mente, desde a morte de sua irmã ate o fato de que terá que se acostumar com sua nova vida, Ash tenta auxiliar um jeito de lidar com os sentimentos pelo seu professor.





#Narração: O livro é narrado por Ash e Daniel, o que é muito bom, pois logo podemos ver que o sentimento é reciproco. A autora trouxe temas muito importantes para o livro, o que fez a trama ficar muito gostosa e emocionante. Entre eles estão: suicídio, bullyng, sexualidade e leucemia. 

A trama vai fazer você chorar, rir, se apaixonar e principalmente desejar um senhor Daniels em sua vida. O livro nos mostrou também que quando duas pessoas querem ficar juntas, não há obstáculo maior. Simplesmente apaixonante e emocionante. 


P.S: O livro parece muito com Métrica. Se você gostou de um, vai gostar do outro! 






                                           
                                                     
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365 Dias Extraordinários 


"Seja um farol para si mesmo"

Há apenas um canto do universo que você pode ter certeza de que você está melhorando, e é você mesmo."

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A blogueira

A blogueira
Muito de vocês devem se perguntar o porquê de eu ter começado o blog. Bom, sempre gostei muito de escrever e ler, juntei as duas coisas e deu no que deu. Sou apenas uma baiana de 14 anos que tem um fascínio por leitura que cresce a cada nova história, a cada nova página. ♥

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